Vitrificação de ovócitos
Com a vitrificação de ovócitos conservamos os ovócitos maduros duma mulher. O método que utilizamos é a congelação ultrarrápida, que mantém estas células inalteradas durante um tempo indefinido até que se utilizam.
Com a vitrificação de ovócitos conservamos os ovócitos maduros duma mulher. O método que utilizamos é a congelação ultrarrápida, que mantém estas células inalteradas durante um tempo indefinido até que se utilizam.
A mesma taxa de fecundação
Os nossos estudos demonstram que a taxa de fecundação dos ovócitos vitrificados é muito parecida com a dos extraídos do corpo. A vitrificação, além do mais, tem vantagens: mantém intactas as caraterísticas dos ovócitos por tempo ilimitado. Chegado o momento, permite programar a transferência no momento mais adequado.
Os nossos estudos demonstram que a taxa de fecundação dos ovócitos vitrificados é muito parecida com a dos extraídos do corpo. A vitrificação, além do mais, tem vantagens: mantém intactas as caraterísticas dos ovócitos por tempo ilimitado. Chegado o momento, permite programar a transferência no momento mais adequado.
Fases da vitrificação de ovócitos
Passo 1
Controlam-se e estimulam-se os ovários. Preparamos os ovários administrando medicação hormonal para haver mais probabilidades de sucesso ao recrutar uma quantidade superior de ovócitos que a de um ciclo natural. Controlamos o desenvolvimento do ciclo por meio de ecografias, até comprovar que o número e tamanho dos folículos é o adequado.
Passo 2
Com uma pequena punção, extraímos os ovócitos do ovário e selecionamos os maduros. Um por um, põem-se numa solução de sacarose. Isto elimina a água que contêm e assim não se formam cristais durante a congelação que os poderiam danificar.
Passo 3
Os ovócitos põem-se num tubo chamado palheta, preparado para a criogenização. Este tubo mergulha-se em azoto líquido a 196º e ficam vitrificados em segundos.
Passo 4
Os ovócitos mantêm-se congelados no tanque de azoto por um tempo indefinido, até que são utilizados. Para descongelá-los, faz-se o processo inverso. A beneficiária recebe um cartão com a imagem dos ovócitos vitrificados. Com esta técnica, a sobrevivência das células é superior a 90% e as caraterísticas mantêm-se intactas. Nesse momento, procedemos a sua fecundação.
Passo 1
Controlam-se e estimulam-se os ovários. Preparamos os ovários administrando medicação hormonal para haver mais probabilidades de sucesso ao recrutar uma quantidade superior de ovócitos que a de um ciclo natural. Controlamos o desenvolvimento do ciclo por meio de ecografias, até comprovar que o número e tamanho dos folículos é o adequado.
Passo 2
Com uma pequena punção, extraímos os ovócitos do ovário e selecionamos os maduros. Um por um, põem-se numa solução de sacarose. Isto elimina a água que contêm e assim não se formam cristais durante a congelação que os poderiam danificar.
Passo 3
Os ovócitos põem-se num tubo chamado palheta, preparado para a criogenização. Este tubo mergulha-se em azoto líquido a 196º e ficam vitrificados em segundos.
Passo 4
Os ovócitos mantêm-se congelados no tanque de azoto por um tempo indefinido, até que são utilizados. Para descongelá-los, faz-se o processo inverso. A beneficiária recebe um cartão com a imagem dos ovócitos vitrificados. Com esta técnica, a sobrevivência das células é superior a 90% e as caraterísticas mantêm-se intactas. Nesse momento, procedemos a sua fecundação.
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